CONCEITO

"Analfabetismo e alfabetismo funcional: uma diferença que vai muito além de palavras O conceito de analfabetismo mudou muito nos últimos anos. Em 1958 a UNESCO definia como analfabeto um indivíduo que não consegue ler ou escrever algo simples. Vinte anos depois, adotou o conceito de alfabetismo funcional. É considerada alfabetizada funcional uma pessoa que, mesmo sabendo ler e escrever frases simples, não possui as habilidades necessárias para satisfazer as demandas do seu dia-a-dia e se desenvolver pessoal e profissionalmente."

terça-feira, 20 de outubro de 2009

domingo, 11 de outubro de 2009

A passos hiper-rápidos, para onde ?????

A passos hiper-rápidos, para onde ??????
Tanta tecnologia, respostas imediatas, resultados virtuais, atrofiamento mental. Nossos jovens não conseguem mais ter um pensamento fundamentado no real, sua vida passa por um fio e termina às vezes em realidades cada vez mais tristes (depressão, criação ilusória de poder e decisão, egocentrismo, esquizofrenia, psicossomática, etc...) onde o componente pensamento fica cada vez mais afastado de sua capacidade natural de reagir a condições inesperadas, perguntas, respostas, ai a violência e a contradição se fazem presente, e todos se perguntam como erradicar estes procedimentos. Hoje é preferível postergar as soluções e deixar acontecer, mostrar e deixar acontecer, porque cada vez mais ficam escassos os meios para se consolidar soluções, pois que a cegueira do poder encobre suas sensações prazerosas e dilaceram em apresentações enfadonhas os acontecimentos, e, logo caem na omissão de todos com conceitos de coitado, piedade cruel e viscosa.
E se hoje a energia elétrica, solar ou outra estiver fora de questão, como vão se conectar uns aos outros ??? É preciso voltar atrás, há situações que envolvem diretamente o raciocínio, o sentir, expor, e isso somente de forma presencial pode ser adquirido, porque a capacidade de pesquisar, conhecer e inquirir é o motor principal dos seres e não a energia que os liga (amor, verdade, solidariedade, etc...). Os pensamentos, sentimentos, reações estão intimamente ligados na mente e não nos teclados, joysticks, ou dispositivos eletro-eletrônicos, assim a mente continua atrofiando e criando verdadeiros zumbis mortíferos e vorazes assassinos, visto que estão inertes e imunes a questões práticas do amor, piedade, da paz e da dor. Precisamos pensar efetivamente no que queremos e estamos fazendo, criando novos confortos ou destruindo capacidades de uso de nossos filhos.
Curiosamente, nossos meios de comunicação manipulam ou tolhem os conceitos primários da vergonha, de ética, responsabilidade e verdade, conceitos mantidos como inerentes do caráter humano e comandado diretamente pelo excesso exercido pela ansiedade da comunicação visual, hipnótica, da informação, todas direcionadas, centrada para as mentes de forma coibitiva a seu pensamento, direcionando cada vez mais o erro como merecedor de prêmio e principalmente de cobertura ratificada de nossa massiva televisiva, auditiva e visiva dos meios de comunicação.
Onde está o respeito pelas coisas simples e objetivas que primavam pelo sentimento de fraternidade, onde igualdade entre todos se chamava irmandade e a liberdade de percorrer os campos da ciência, da vida, da fronteira entre os seres apenas se chamava de ousadia de crescimento. Onde estão os chamados valores apregoados pelos outdoors e demais questionamentos de acontecimentos permissivos por grupos sem escrúpulos, cuja definição apenas confundem os pobres seres atordoados pela erradicação dos atos, pensamentos e palavras, tornando tudo isso conceito preempitório de uma manipulação deísta, sem direcionamento pelo amor, pela fé ou pelo respeito a uma imaginação fértil dos seres que conduzem conforme suas necessidades e vantagens. O homem em seu contexto tornou-se escravo de sua própria criação-mentira, onde o sentimento de bem estar e conforto se resumem diretamente a seus prazeres e repugnância aos demais de sua espécie (medo).
Sim temos um mundo em evolução, onde cada vez mais pessoas estão caindo pelo seu próprio descompasso de solidão, engolindo diretamente seus princípios de fraternidade, liberdade e igualdade por aqueles que meiam suas jornadas sangrentas em um campo de ilusões e desolamento. Onde ficam os princípios da integridade, do direito e da percepção do próximo a seu lado ou do outro lado de qualquer esquina, pode ser um inocente na flor da vida ou uma veemente aposta do futuro, tudo isso depende exclusivamente dos avanços para sensibilizar o sofrimento humano dos distúrbios criados pela ganância, o que tem isolado estes e transmitido o desespero a milhões de fetos que virão para serem o juiz ou o algoz de tudo que aqui se plantou. O cuidado com a riqueza oprime os milhões, criam insanas soluções para alguns poucos visionários fatigados de serem usados para compor uma triste canção de uma evolução imensa, longe dos conceitos, da espiritualidade e principalmente de saber o que são, e para onde vão. Pensemos muito na evolução, mas a construção do futuro está em saber do passado, e, de um presente que nada mais é que a base dos erros de ontem e dos cometidos hoje, e que no que se chama futuro não poderá ser coberto pelo hoje e agora. E ai como ficam as famosas explicações da tecnologia da falácia e da manipulação dos seres. Precisamos atentar o que se esconde ante tanto progresso e ante tanta falsidade e hipocrisia dos seres porque depois as desculpas não poderão mais calar o que foi criado, e sendo criador de sua própria condição ficará escravizado e sucumbirá ante a criação. Nesse ínterim o criador maior não terá a quem recorrer visto que matou dentro do passado e do comodismo sua reação e outorgou ao futuro ser seu próprio aprisionamento da consciência agora entregue ao ostracismo. Vamos erradicar o que ainda pode ser feito, porque tornar isso uma fagulha apenas do pensamento fará a todos uma enorme fogueira onde irão queimar suas próprias aspirações, da fraqueza de seus dias expostos a chama do tempo consumidor da razão, e das cadeias da consciência.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

"Analfabetismo e alfabetismo funcional: uma diferença que vai muito além de palavras O conceito de analfabetismo mudou muito nos últimos anos. Em 1958 a UNESCO definia como analfabeto um indivíduo que não consegue ler ou escrever algo simples. Vinte anos depois, adotou o conceito de alfabetismo funcional. É considerada alfabetizada funcional uma pessoa que, mesmo sabendo ler e escrever frases simples, não possui as habilidades necessárias para satisfazer as demandas do seu dia-a-dia e se desenvolver pessoal e profissionalmente."